Cada parcela de vinha é única e especial, pois cada uma delas contribui de maneira distinta para a qualidade, sabor e personalidade de cada vinho.
A relação entre o homem e o vinho tem sido uma relação longa, evolutiva, na qual os dois se envolvem de muitas maneiras ao longo dos séculos.
Adega dos anos 50, recuperada, mas mantendo a traça original. O novo e o velho, o ciclo interminável de gerações e que cada uma traz algo de único.
Os espumantes na Quinta do Rol, são dos raros em Portugal que têm um estágio de 10 anos sobre borras antes do dégorgement.
Rémuage, vinte e um dias até à posição ideal.
O Método clássico. 120 garrafas por cada pupitre.
Este está pronto para dégorgement. Em construção está um espumante tipo “solera”. “Uma gestão com nervos de aço e muita paciência”.
A destilação contínua tal como se fazia há 100 anos, até obter um álcool muito neutro.
Alambique Charentais, tudo é decidido por prova.
Uma viagem no tempo. 100 mil litros em stock, mais de 30 anos de aguardente.
O aroma típico faz-nos sentir a aguardente. Usam quatro madeiras diferentes, carvalho nacional, castanho nacional, Allier e Limousin. De Cognac chegam algumas, validadas após prova.
A história de cada barricas está perfeitamente identificada, cada uma é um ingrediente, tal como um artista vai buscar a sua palete de cores.
À mesa, a aguardente assume o papel de protagonista, rematando a refeição com sua riqueza de sabores e aromas.
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