18 de mai. de 20230 min de leituraEnsaio Fotográfico: Terrunho, vinhos com alma e terroir. Esta história começa no vale do Rio Mouro, Melgaço até à sua junção na margem esquerda do Rio Minho, em Ponte de Mouro, Monção.Nos patamares das encostas. Vinha ocupa lugar de destaque sob diversas formas de condução. Uma herança que perdura.A vinha é uma assinatura visual desta paisagem. Nestas comunidades, todos sabem qual e até onde é seu terreno. É a vinha que define e traça os limites destas propriedades.Aqui sempre foi a casa de José Domingues, o criador do vinho Terrunho d’Alma. Nome de vinho que condensa a essência de José, a sua origem, as vivências de toda a vida.Destas vinhas quase arcaicas, mas cheias de sabedoria de gerações, José fazia o seu recreio. Ele e os da sua idade.Hoje, destas vinhas que tudo fez para preservar, saem vinhos cheios de carácter. Vinhos de um lugar quase intocado. De micro terroirs feitos de curvas e declives escondidos pelos arvoredos.Não há morango selvagem que lhe escape ao olho treinado.Desde as brincadeiras de criança até hoje.A continuidade e preservação das castas tradicionais está assegurada.Conhece cada palmo de terra como se ele fosse, e é, parte dela. Os seus pés reconhecem todas as subtis nuances do terreno.Aqui o granito assume muitas formas. O folhelho é uma delas.Os vinhos Terrunho d’Alma têm uma frescura natural. De onde virá?Já ouviram falar em mineralidade e autenticidade? De vinhos que transportam a origem?A água pura e fresca, de uma sonoridade calmante, são uma inspiração para José e são o testemunho do esforço de preservação desta identidade. Vinhos puros de terroir.
Esta história começa no vale do Rio Mouro, Melgaço até à sua junção na margem esquerda do Rio Minho, em Ponte de Mouro, Monção.Nos patamares das encostas. Vinha ocupa lugar de destaque sob diversas formas de condução. Uma herança que perdura.A vinha é uma assinatura visual desta paisagem. Nestas comunidades, todos sabem qual e até onde é seu terreno. É a vinha que define e traça os limites destas propriedades.Aqui sempre foi a casa de José Domingues, o criador do vinho Terrunho d’Alma. Nome de vinho que condensa a essência de José, a sua origem, as vivências de toda a vida.Destas vinhas quase arcaicas, mas cheias de sabedoria de gerações, José fazia o seu recreio. Ele e os da sua idade.Hoje, destas vinhas que tudo fez para preservar, saem vinhos cheios de carácter. Vinhos de um lugar quase intocado. De micro terroirs feitos de curvas e declives escondidos pelos arvoredos.Não há morango selvagem que lhe escape ao olho treinado.Desde as brincadeiras de criança até hoje.A continuidade e preservação das castas tradicionais está assegurada.Conhece cada palmo de terra como se ele fosse, e é, parte dela. Os seus pés reconhecem todas as subtis nuances do terreno.Aqui o granito assume muitas formas. O folhelho é uma delas.Os vinhos Terrunho d’Alma têm uma frescura natural. De onde virá?Já ouviram falar em mineralidade e autenticidade? De vinhos que transportam a origem?A água pura e fresca, de uma sonoridade calmante, são uma inspiração para José e são o testemunho do esforço de preservação desta identidade. Vinhos puros de terroir.
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